sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Cursos de Motivação e Autoestima


As Ciências da Educação e a Psicologia têm dado uma progressiva atenção aos estudos da afetividade na formação da autoestima da criança e do indivíduo em geral. Neste Projeto, pretende-se discutir e compreender de que forma a relação afetiva entre as pessoas pode ajudar a desenvolver atitudes e pensamentos que contribuam para a valorização de si mesmo, visto que o desenvolvimento humano não está pautado somente em aspectos cognitivos, mas também e principalmente, em aspectos afetivos.
      Sabe-se que o ser humano tem grande necessidade de ser ouvido, acolhido e valorizado, contribuindo, dessa forma para uma boa imagem de si mesmo. Neste sentido, a afetividade está intimamente ligada à construção da autoestima. A autoestima que não pode ser confundida com amor-próprio que, em português, por extensão, é sinônimo de orgulho, vaidade, presunção. Deve-se entender que é, sim, auto amor, estima, amor por si mesmo.
      A relevância do tema está em levantar questionamentos que parece incomodar sócios, pais, educadores e comunidade em geral por nós assistida: a baixa estima, a falta de  consciência de seu valor pessoal e conseqüentemente, o comprometimento de suas relações interpessoais. Portanto, é de fundamental importância abordar que a ação pedagógica deve nortear a relação afetiva que influenciará diretamente em sua autoestima, tendo em vista diferenças individuais inerentes ao ser humano. Para TIBA (1999) a autoestima “É o sentimento que faz com que a pessoa goste dela mesma. Aprecie o que faz e aprove suas atitudes. Trata-se de um dos mais importantes ingredientes do nosso comportamento.” (p 157)
       Este trabalho tem como proposta, desvelar o potencial próprio das pessoas numa perspectiva de visão do meio em que vivem – conflitos, cooperação, exclusão, competição, inveja, entre outros, numa dinâmica de autoconhecimento, autocontrole, automotivação, empatia e solidariedade, mostrando assim, que através de mudanças de atitudes relacionadas com a maneira como cada um se enxerga e conseqüentemente, o mundo, estimulam os possíveis sentidos da percepção e sensibilidade, evitando a fragilidade de nossa saúde psíquica e garantindo, assim um bem estar maior para si mesmo e para os que o rodeiam. Entende-se  que a educação está fundamentada em quatro pilares, firmada na arte de aprender o que esta arte é; aprender a ser, aprender a fazer e aprender a conviver. Devemos buscar resgatar esses valores, levando a pessoa a sentir-se transformadora de si mesma e do meio em que vive melhorando sua autoestima e o gosto pela vida.

O curso foi ofereciso a 40 sócios, com duração de 40 h/a, nos meses de março, abril e maio.



Nenhum comentário:

Postar um comentário